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É um dos principais rostos da ficção da TVI, mas Rita Pereira, de 32 anos, pode perder esse estatuto por um desabafo na internet. "Entro às 9h00, começo a gravar às 14h30. Entro às 10h00, ainda não faço ideia das horas a que vou gravar. Isto há já dez meses. Nunca ouvi um pedido de desculpas. Valerá a pena sermos certinhos e profissionais?! Será que gostam assim tanto de me ter cá ou são simplesmente incompetentes?"
Estas foram as palavras que Rita Pereira partilhou no Facebook e que originaram uma reunião de emergência com a atriz e a produtora Plural. Do encontro saiu um valente puxão de orelhas, que poderá ter consequências mais graves. A Vidas sabe que Rita Pereira corre o risco de não ver renovado o seu contrato de exclusividade, que termina no final deste ano.
Ainda que a direção da TVI, na pessoa de Helena Forjaz, tenha desvalorizado a situação - "foi apenas um desabafo", disse -, a verdade é que a atitude da atriz face aos atrasos na novela ‘Destinos Cruzados' caiu como uma bomba. "Realmente, houve excessos, porque os problemas não têm de vir cá para fora. Eu sou adepto de que a roupa suja se lava dentro de casa. Já falei com a Rita e ela está arrependida", fez saber Luís Esparteiro, diretor de conteúdos de ficção da Plural, deixando no ar a condenação às duras críticas de Rita Pereira.
CONDENADA POR COLEGAS
Postura semelhante teve Alexandra Lencastre. A atriz, que considera Rita Pereira como uma espécie de filha, mostrou que a idade é sinónimo de poder de encaixe. "É uma questão geracional. Para mim, é uma linguagem estranha. Eu nunca faria isso! A minha forma de estar é outra. Se quiser falar ou queixar-me, faço-o diretamente com a produção. É um sacrilégio partilhar estas coisas na internet", afiançou.
Certo é que o desabafo de Rita Pereira não foi o único. Ao longo das gravações, a atriz já vinha denunciando o seu mal-estar perante os atrasos na novela. E a verdade é que, praticamente desde o arranque das gravações, Rita Pereira não conseguia disfarçar que algo estava mal. Quando a Vidas a surpreendeu, no decorrer da gravações de exteriores na Quinta da Marinha, em Cascais, Rita Pereira estava com cara de poucos amigos. "Razão tinha Nuno Homem de Sá quando disse que esta novela tinha protagonistas a mais. É uma luta de egos que foi difícil de travar", conta à Vidas fonte ligada à produção.
NOVAS CRÍTICAS NA INTERNET
No entanto, Rita Pereira parece não ter aprendido a lição, ou não estará assim tão arrependida como afiançou Luís Esparteiro. Isto porque, logo no primeiro treino para o novo programa ‘Dança com as Estrelas’, conduzido por Cristina Ferreira, a atriz voltou a tecer críticas.
Mas não foi só a ‘Nanda’ de ‘Destinos Cruzados’ a manifestar o seu desagrado pelas longas horas de espera nos estúdios. Ainda que de uma forma mais leve, também Jessica Athayde utilizou as redes sociais para mostrar que gravar em ‘Destinos Cruzados’ nunca tem hora marcada.
"Toda a gente sabe que há atrasos, mas esta novela tem tido alguns percalços. Agora, não faz sentido, no final das gravações, expor a situação como a Rita fez", diz à Vidas uma atriz do elenco que preferiu manter o anonimato. "O clima está tenso na Plural, e qualquer palavra ou atitude tem de ser muito bem medida. Não vale a pena estarmos a passar cá para fora o que se passa nos bastidores. Já basta o ambiente que se lá vive, que, por vezes, é ‘de cortar à faca’", adianta a mesma fonte, acrescentando: "Às vezes, até podemos ter toda a razão do mundo, mas acabamos por a perder com atitudes impulsivas."
ARRANQUE TRANQUILO
No início das gravações da novela ‘Destinos Cruzados’, Rita Pereira mostrava estar muito feliz com o novo desafio. Sobretudo por contracenar com Alexandra Lencastre. A atriz publicou na sua página do Facebook uma imagem dos bastidores quando tudo estava bem.
ARREPENDIDA DE DESAFIO
A atriz vai participar no programa ‘Dança com as Estrelas’. Na apresentação, Rita dançou com Pedro Teixeira e ficou gostou do desafio. Mas, no primeiro treino, tudo mudou. "Aquele momento em que acabas o primeiro ensaio e te arrependes de ter aceite entrar", escreveu.
PROTAGONISTAS EM DEMASIA
Quando Nuno Homem de Sá disse publicamente que a novela ‘Destinos Cruzados’ tinha demasiados protagonistas, nada fazia prever que, pouco depois, Rita Pereira causasse polémica com as suas declarações, mostrando que o ambiente nas gravações não é o melhor.
RIVALIDADE COM MARIA JOÃO
Maria João Bastos namorava com Pedro Barroso quando foi confrontada com um alegado romance deste com Rita Pereira. Pouco depois, contracenavam em ‘Destinos Cruzados’. As duas não se falam, e o protagonismo de Maria João parece não ser bem aceite por Rita Pereira.
CAMPANHAS PUBLICITÁRIAS
No passado, somava campanhas publicitárias, mas, com a crise, as produções diminuíram. Atualmente, Rita Pereira é o rosto da Seaside, uma conhecida marca de calçado. No verão passado, a atriz ousou, ao desenhar uma linha de sandálias com o seu nome.
COMENTÁRIO POLÉMICO
Farta de esperar nas gravações de ‘Destinos Cruzados’, Rita Pereira partilhou o seu desagrado no Facebook, chegando a usar a palavra ‘incompetentes’. Desabafo que lhe valeu uma reunião com a produtora Plural.
APARIÇÃO NO ‘BIG BROTHER’
Tal como outras figuras da TVI, Rita Pereira esteve no ‘Big Brother VIP’. E, mais uma vez, a sua presença causou polémica. A Associação Animal criticou a atriz por esta ter dado chocolate às suas duas cadelas, o que é prejudicial para a saúde dos animais.
ROMANCE DUROU UM ANO
Miguel Mouzinho foi o único namoro assumido pela atriz depois de Angélico Vieira. No entanto, o romance de Rita Pereira com o designer e empresário durou apenas um ano. Na altura, os dois tinham negócios em comum que acabaram por chegar ao fim.
AMOR MANCHADO PELA TRAIÇÃO
Rita Pereira e Angélico apaixonaram-se em 2004, nos ‘Morangos com Açúcar’. Eram vistos como o casal ideal, até que o romance terminou cinco anos depois, com rumores de que a atriz se teria envolvido com Gonçalo Castel-Branco. A morte de Angélico, em 2011, num violento acidente de viação deixou Rita Pereira de rastos.
PAR ROMÂNTICO COM RODRIGO MENEZES
Amigos de longa data, Rita Pereira e Rodrigo Menezes formam um par romântico em ‘Destinos Cruzados’. Uma experiência que não é novidade, uma vez que já contracenaram em produções como ‘Doce Fugitiva’ e ‘Meu Amor’, por exemplo. Em 2010, surgiu o rumor de que Rita e Rodrigo estavam apaixonados. "Não temos nada que ver um com o outro", disse a atriz.
SENSUALIDADE NA 'PLAYBOY'
Em maio de 2012, Rita Pereira aceitou ser a primeira capa no regresso da revista ‘Playboy’. Porém, num trabalho que a atriz classificou de "muito profissional", choveram críticas ao facto de não fazer nu integral. Essa foi uma exigência de Rita Pereira, que acabou por não ser bem-vista pelos leitores da publicação.
Fonte: Vidas
☀
hyndia@patriar.. Não deves ter comprado a Playboy certa.
A água está quentinha?
hyndia@anac.. gelada!!!
Aos 30 anos, Rita Pereira faz um balanço do seu percurso e partilha ambições
Rita Pereira garante que ao longo dos anos, tem vindo a aprender a gerir melhor a sua imagem. Atualmente, concede apenas duas ou três produções por ano. Uma delas… é esta. A conversa com a atriz da TVI percorreu vários temas: Natal, infância, trabalho… E as saudades do cantor e ator Angélico Vieira, que morreu há um ano e meio.
Lux – Gosta do Natal?
Rita Pereira – Gosto muito, porque estou com a minha família e adoro oferecer presentes. É sempre uma altura em que tenho a oportunidade de ir para a aldeia comer os bolinhos feitos pela minha avó.
Lux – Os seus pais estão separados. Como é que gere isso?
R.P. – Passo o dia 24 com um e o 25 com outro. E vamos alternando ao longo dos anos. Da parte do meu pai, vamos para perto de Castelo Branco. Da parte da minha mãe, passamos na Graça, em Lisboa.
Lux – Foi fácil manter esse entusiasmo por esta época?
R.P. – Sim, porque nós somos os quatro muito unidos: eu, os meus pais e a minha irmã. É óbvio que o primeiro Natal após a separação foi um bocadinho estranho. Eu tinha 16 anos e a minha irmã tinha 10. Mas eles tiveram imenso cuidado relativamente a isso e nunca houve um choque grande.
Lux – Independentemente de ter de se dividir, passa sempre esta quadra com a sua irmã?
R.P. – Sempre. Somos inseparáveis. E é a ela que gosto mais de oferecer presentes. E dou-lhe sempre presentes personalizados.
Lux – E entram em competição?
R.P. – Acerca do número de presentes? Sim. Ela, como tem imenso jeito para trabalhos manuais, oferece-me coisas maravilhosas. Mas adoro oferecer a todos. No ano passado, dei ao meu pai um salto de queda livre. E já o fizemos os dois. Foi ótimo!
Lux – Ele é o mais aventureiro?
R.P. – Ele é o criativo, porque é professor de artes e pintor. A minha mãe é mais aventureira. Vai todos os anos a concertos, festivais… E sai à noite comigo. Depois perguntam-lhe se é minha irmã e ela fica toda contente. Os meus amigos habituaram-se a conviver com eles. O meu pai é que ia sempre buscar-nos à discoteca. Deram-nos muita liberdade, desde que nos portássemos de forma responsável.
Lux – Pela maneira como fala parecem ser todos muito divertidos. Imagino-a como o bobo da corte lá em casa…
R.P. – Completamente. Sou sempre a palhaça [risos]. Mas até as minhas avós entram nas brincadeiras.
Lux – Sempre conviveu muito com elas?
R.P. – Muito. Passava metade do verão com uma e outra metade com a outra. Em Castelo Branco, lembro-me de que o meu avô pendurava cordas enormes nas árvores para nos lançarmos para uma lagoa que lá havia. E quando ia para o Algarve com a minha avó materna, lembro-me de que ela sempre gostou muito de se bronzear, então, apanhei essa mania com ela. Todos os verões tinha bronzeadores novos [risos].
Lux – Já disse que envolve sempre a família nas suas decisões…
R.P. – Desde o vestido que vou usar nos Emmy até a questões de contratos, falo sempre com os meus pais e com a minha irmã. Costumo dizer que são três públicos diferentes. E são muito diretos.
Lux – E a Rita, é muito direta?
R.P. – Sim. As pessoas sabem o que esperar de mim. Hoje em dia, sou uma pessoa muito mais desconfiadas, também pela minha profissão.
Lux – Mas diz tudo o que pensa?
R.P. – Hoje contenho-me muito mais. Antes, achava que era uma menina rebelde que podia dizer tudo o que me vinha à cabeça. Mas tenho o coração na boca, e as pessoas sabem que se eu não gostar, vou dizer que não gosto.
Lux – Era muito refilona?
R.P. – Era muito teimosa. Nunca aceitei um não porque não. Os professores diziam que eu era muito insolente. Eu perguntava o que era ser insolente. E eles diziam que eu conseguia responder-lhes, sem ser mal-educada e sem poderem mandar-me para a rua. Mas irritava-os [gargalhada].
Lux – A sua irmã já não parece ser assim…
R.P. – Nada. Se bem que é muito faladora. É muito inteligente, com os pés bem assentes na terra. Tem 24 anos e já está a dar aulas, pelo segundo ano, ao primeiro ciclo.
Lux – Fala dela com orgulho.
R.P. – Admiro-a imenso, porque ela nunca quis aparecer e ser conhecida como a irmã da Rita Pereira. Isso mostra personalidade. E é a pessoa que melhor me conhece, até melhor do que os meus pais.
Lux – Ela terá sido um dos seus pilares, na altura em que sentia ter passado de bestial a besta?
R.P. – Isso foi naquela altura do [fim do namoro com o] Angélico. A imprensa adorava-me e, de repente… Mas já passou.
Lux – Conseguiu ultrapassar isso?
R.P. – Sim… Ao longo dos anos fui aprendendo a lidar com isso de outra maneira, a perceber que faz parte da profissão que escolhi.
Lux – Essa postura tem a ver com a maturidade, com o facto de já ter 30 anos?
R.P. – Sem dúvida alguma que tem a ver com a maturidade e com objetivos e prioridades, acima de tudo.
Lux – Quais foram as principais evoluções?
R.P. – Sempre fui uma pessoa com objetivos muito definidos e acho que continuo assim, mas tornei-me mais certa daquilo que quero. Há uns anos, andava um bocado perdida, quanto ao que queria realmente fazer, ou sobre quando é que queria construir uma família…
Lux – Pensava muito nisso?
R.P. – Ah, sim. Desde pequena que quero ser mãe. Porque a minha família sempre foi muito importante para mim…
Lux – Às vezes, o efeito é contrário. Há filhos de pais separados cujo sonho de família fica destruído.
R.P. – Mas isso são filhos que depois da separação não são acompanhados da melhor maneira. Acho que se os pais continuarem a dar-lhes o mesmo amor, os filhos acabam por não sentir isso.
Lux – Voltando a si. Quer uma família grande?
R.P. – Uns três filhos. E sempre quis ter mais irmãos.
Lux – Estava a dizer que já não vive tão angustiada com isso. Não devia ser ao contrário?
R.P. – Não. Com 30 sinto-me igual a quando tinha 25 anos. Encaro as coisas de forma mais natural. Vejo pela Margarida Marinho, que foi mãe aos 42, e tem uma excelente relação com a filha. Não há uma idade para se ser mãe.
Lux – Está a gravar a nova novela da TVI, “De Mulher para Mulher”. Quem é a personagem que via interpretar?
R.P. – A Fernanda, uma mecânica que vive num bairro. É uma mulher-furacão, que faz parte do núcleo cómico.
Lux - Tem sido difícil dar-lhe vida?
R.P. – Ela conduz um reboque. Tive aulas para aprender a colocar o carro em cima do reboque – é extremamente difícil – e também tive aulas de condução defensiva, porque, à noite, ela faz street racing. É muito interessante!
Lux – Já protagonizou quatro novelas…
R.P. – Acho que seis, mas deixe-me contar: ‘Doce Fugitiva’, ‘Feitiço de Amor’, ‘Meu Amor’, ‘Remédio Santo’ e esta, cinco.
Lux – Certo. Portanto, feito este percurso, pensa: ‘E agora?’
R.P. – Penso muito, sim. Quero fazer teatro outra vez, ou, se calhar, tentar alguma coisa lá fora.
Lux – Já está a trabalhar para que isso aconteça?
R.P. – Não… É um pensar de querer pôr em prática. Eu estava a meio de “Remédio Santo” e o [António] Barreira já estava a falar-me desta personagem. Portanto, não valeria a pena começar outra coisa. Até porque o teatro, por exemplo, rouba-nos muito tempo e eu não quero tentar conciliar tudo, como já fiz uma vez.
Lux – Acumular teatro e televisão não funciona?
R.P. – Ai não, não. Não é que tenha prejudicado o meu trabalho, mas fisicamente estava completamente desgastada [aquando do musical 'Os Produtores']. Emagreci imenso, porque nem sequer tinha tempo para comer.
Lux – Esse foi também aquele período complicado a nível pessoal…
R.P. – Sim, também teve esse lado pessoal. [silêncio]
Lux – Foi a altura em que terminou o namoro com o Angélico. Já passou um ano e meio desde a sua morte. Consegue aceitar melhor essa realidade?
R.P. – Não. Não. [Faz uma pausa]
Lux – Ele ainda está muito presente?
R.P. – Eu não gosto de falar sobre isso. Mas não, não aceito.
Lux – Como é que tenta combater essa revolta? Imagino que será uma revolta…
R.P. – Sim, é. Tento dar muito mais valor à vida, e aproveitar por mim e por ele.
Lux – Pensa nele todos os dias?
R.P. – Não vou responder a isso.
Lux – Então pergunto de outra forma: sempre teve uma ligação muito forte com a mãe dele…
R.P. – [Interrompe] Com a mãe e com ele. Ao contrário do que foi dito, nunca deixámos de nós falar, sempre fomos amigos. Em relação à mãe, estou com ela todas as semanas.
Lux – Sente que ela precisa desse apoio?
R.P. – Precisa.
Lux – E a si? Reconforta-a poder acompanhá-la nesta fase?
R.P. – Claro que sim. Mas não gosto muito de falar sobre isso, como disse.
Lux – Muito bem. Termino por perguntar sobre as polémicas com Anita Costa [namorada de Angélico na altura da sua morte]. Havia algum fundo de verdade no que foi dito?
R.P. – Não vou alimentar isso.
Lux – Está em paz com a sua consciência?
R.P. – Completamente. A única coisa que posso dizer é que é mentira que eu e a Anita nos dêmos mal. Falamo-nos tranquilamente, queremos a felicidade uma da outra e sabemos que ambas partilhamos o mesmo sofrimento.
Lux – Ainda que a abordagem destes assuntos a incomode, tem noção de que as pessoas gostam de saber sobre a sua vida?
R.P. – Claro que sim, compreendo perfeitamente. Mas acho que, muitas vezes, não é o público que quer ver certas coisas. As pessoas querem ver-me feliz. Hoje em dia, com a minha experiência, aprendi muito. Por exemplo, sei exatamente aquilo que vai colocar como título do que eu disser. Portanto, controlo muito bem tudo o que digo.
Lux – Mas fala com um ar muito descontraído.
R.P. – Sim, já me habituei. Também já são dez anos. Por exemplo, fiz agora o videoclip do Mickael Carreira. Mas tive de me mentalizar de que não ia importar-me com a polémica à volta do possível romance entre nós. Tenho de optar: ou faço um trabalho que vai ficar com qualidade e é bom para o meu currículo, ou simplesmente não o faço porque não quero passar por polémicas. Optei pela primeira, e fiquei muito feliz, porque acho que resultou num trabalho fantástico.
Lux – Ainda sobre relações pessoais. Desde o Miguel Mouzinho que nunca mais assumiu nenhum namorado. Está sozinha?
R.P. – Não vou comentar.
Lux – Não estou a pedir que comente, estou a fazer-lhe uma pergunta direta. Tem alguém? Falou-se no António Conde, dos Expensive Soul, no Nani…
R.P. – Sim, sim. Nani, Paulo Rocha, Ronaldo… Enfim. Não respondo.
Lux – É vista por parte do público como um sex symbol. Gosta que tenham essa imagem de si?
R.P. – Não é uma imagem que puxo. Vê-se a diferença entre a minha [sessão fotográfica para a] Playboy e as outras. Nas novelas, recuso-me a fazer cenas em soutien e cuecas. Nas produções não faço boquinhas, olhinhos, nem uso decotes até ao joelho… Se sou sensual ou não, é uma coisa natural.
Lux – Para se ter essa imagem não é preciso estar-se de soutien e cuecas…
R.P. – Sim, mas é impensável para muitas atrizes sair à rua sem maquilhagem, pôr fotos no Facebook despenteadas… E podem ver dezenas de fotos minhas sem maquilhagem, descontraída. Eu fujo da imagem da diva, de sex symbol, da pessoa que está no topo e é intocável.
Lux – Todavia, essas características até podem trazer mais trabalho, como o convite da Playboy. É sinal de que o público gosta de a ver assim.
R.P. – É sinal de que querem ver-me assim, porque nunca me viram assim. Se calhar, há pessoas mais bonitas do que eu que não foram convidadas porque já apareceram muitas vezes despidas ou de soutien e cuecas.
Fonte: rita-pereira.org/Lux
Se Rita Pereira gostou, achou engraçada e não se sentiu ofendida com a crónica de Ricardo Araújo Pereira, na Rádio Comercial, talvez com a imitação de Estado de Graça não tenha pensado o mesmo. Quando colocado o link por um fã na sua página do facebook, a actriz respondeu:
Rita Pereira
Adorei a cronica do Ricardo Araujo Pereira mas esta por acaso não achei muita graça, acho que imitaram a ideia do Ricardo e a construção da personagem do Joaquim Monchique não tem nada a ver comigo. Eu não falo assim, não me comporto assim, acho que poderia ter sido melhor. Mas acho excelente terem-me tentado caracterizar porque adoro ver o estado de graça.
Fonte: Rita-Pereira.org
A atriz foi capa no relançamento da revista masculina em Portugal
"Achei graça. Ele não me ofendeu". Foi assim que a atriz reagiu à crónica de R.A.P., na Rádio Comercial, na qual este repetiu que queria era "chicha". Mas Rita diz que se fosse na 'Playboy Brasil'... despia-se.
"Acho que não era capaz de me despir totalmente aqui, não sei. Não vou dizer que não. Neste momento não estou preparada. Se eu estivesse no Brasil e fosse conhecida lá como sou cá, talvez", afirma a atriz, explicando porque não se despia cá. "É mais pelo lado intelectual do português, a mentalidade ainda não está suficientemente preparada para receber uma pessoa nua que é muito falada."
Rita assegura que achou o máximo o humor com que Ricardo Araújo Pereira falou da sua capa da Playboy, tanto que fez questão de lhe transmitir isso através de um representante.
"Somos pessoas inteligentes, ele não me ofende de todo. Ele brinca imenso com tudo, 'quero chicha', 'quero chicha', e o 'catálogo da La Radoute', e 'a Playboy do Paquistão'. Disse-lhe que tinha gostado imenso, e agradeci-lhe a crónica, porque afinal de contas uma pessoa como o Ricardo tirou o seu tempo para falar sobre isso e não me criticou nada. Ele brincou com a Playboy e com a produção", afirmou durante a apresentação de um novo site de celebridades o starsonline.
Fonte: DN
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