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ritapereiraportugal

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17
Jul18

O Corpo de Rita Pereira!

*Patricia*

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Em entrevista exclusiva, a atriz revelou-nos que não é por acaso que é a mulher portuguesa com mais fãs nas redes sociais. Exótica, sensual, inteligente e lutadora, eis Rita Pereira no papel principal.

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Rita, ainda te lembras da tua vida antes de seres conhecida? Como foi a tua transição para a fama?
Acho que não dei muito conta disso. Quando entrei para os Morangos com Açúcar, o produto era só mais uma novela, não era a loucura em que se transformou mais tarde… uma rampa de lançamento para a fama. As pessoas que faziam parte da minha série queriam realmente vir a ser atores, queriam aprender, ser melhores, eram humildes, unidos e cresceram muito uns com os outros. Não senti em momento algum “ok, eu agora sou famosa”. A abordagem na rua, os autógrafos, o carinho transmitido pelas pessoas, a admiração e até as invejas, tudo isso foi acontecendo e eu fui aceitando com naturalidade que, a partir daquele momento, seria assim.

Mas quais foram as maiores dificuldades que sentiste ou quiçá continues a sentir?

De se ser “famosa”? (não gosto nada dessa palavra…) As maiores dificuldades são conseguirmos ter estômago para aguentar com as mentiras das revistas cor-de-rosa que, muitas vezes, transmitem ao público aquilo que não somos, apenas porque aquilo que não somos vende mais do que aquilo que somos. Quanto às abordagens das pessoas – aos autógrafos, fotografias, abraços intermináveis – lido muito bem com tudo isso, aliás, gosto bastante de receber esse feedback por parte das pessoas e gosto sempre de retribuir-lhes o carinho. A verdade é que já passei horas a conversar com pessoas que apenas iam pedir-me um autógrafo e acabaram a sentar-se comigo a lanchar.

 

E as críticas que mais te magoaram? Como é que as contornas?
Bemmmm, tens mesmo a certeza de que tens espaço para esta entrevista?! (risos) Mas deixa-me dizer-te que o engraçado é que as críticas do público não me magoam quando percebo que são conclusões tiradas em resposta ao meu trabalho, magoam-me as críticas que são construídas a partir de notícias falsas que saem na imprensa sobre a minha vida pessoal ou sobre a minha personalidade. Essas sim, magoam, ou melhor, chateiam imenso.

Mas não te consideras uma mulher com sorte?
Os meus pais odeiam quando alguém os aborda e diz: “A sua filha teve uma sorte!!!” Isto por uma razão muito simples, eles viram o quanto eu lutei para estar onde estou, as centenas de castings em que levei nãos – em que me disseram que era gorda, que nunca ia conseguir… – as correrias constantes entre a Faculdade, os trabalhos como promotora e os castings, etc. As coisas não me caíram do céu! Eu não tive um tio, um padrinho ou um amigo que trabalhava na televisão. Tudo o que consegui foi com o meu pro- fissionalismo, suor, força de vontade e o acreditar que ia dar certo. Portanto, se me disseres que tenho sorte, respondo de imediato: talvez uma colher de café de sorte e uma colher de sopa de muito trabalho.

A beleza está sempre associada a hábitos saudáveis. O que fazes para manter a forma?
Toda a vida fiz desporto. Ballet, dança contemporânea, hip-hop, equitação, basket, mas quando entrei para os Morangos com Açúcar deixei de conseguir conciliar 12 horas de gravações com desporto. Não tinha força, não tinha vontade. Treinava de vez em quando, mas sem qualquer disciplina. Há cerca de um ano resolvi voltar a treinar a sério. Digamos que deixei de lado a preguiça. Acho que foi uma das “decisões dos 30”. Como sempre fiz desporto o corpo não teve qualquer problema em reabituar-se e voltou mais facilmente à boa forma…ou quase. (risos) Passei a treinar três vezes por semana no Holmes Place. Não dispenso as aulas de Total Condiciona-mento, Zumba, BodyPump e MIB. Depois costumo completar com mais uma hora de ginásio, isto porque quero compensar os músculos que não trabalhei nas aulas de grupo. Não dispenso também os jogos de basket com os meus amigos, as aulas de dança contemporânea dadas pelo meu grande amigo e excelente bailarino Tiago Careto.

E a comida, preocupa-te ou não ligas a isso?

Sim! Sempre fui gordinha em miúda. Costumo dizer que engordo com o ar. Tenho mesmo de ter uma alimentação saudável e regrada. Mas adoro comer
e se tiver uma jantarada com amigos ou família, como à-vontade. Se me apetecer loucamente H3, pão alentejano com queijo da Beira Baixa ou uma boa cachupa, como! Não sou obcecada. Também tenho a sorte de não gostar de chocolate, bolos, bebidas gaseificadas, fritos…

E por que achas que és a mulher portuguesa com mais seguidores nas redes sociais?

Não tenho, sinceramente, uma explicação lógica para isso… Penso que seja um misto de curiosidade, carinho, amor, ódio, que muitas pessoas sentem por mim. Mas também pode ser pelo facto de as pessoas perceberem que o que coloco na minha página é real. Não é para parecer bem, não são frases feitas que vou buscar ao Google, não são fotos onde só apareço linda, não são coisas que digo que gosto porque me ofereceram ou foram patrocínio.
Não tenho qualquer problema em aparecer sem makeup, dizer tudo o que penso, responder às mensagens, aceitar as críticas respondendo de volta, questionar as pessoas com perguntas das quais quero realmente saber as respostas. Peço-lhes ajuda em relação ao meu trabalho, não coloco posts para “encher chouriços” ou para que achem que sou maravilhosa. Acima de tudo, as pessoas sabem que sou mesmo eu que trato da minha página! Talvez seja por isto, não sei.

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Fonte: Men's Health

14
Set15

A FORÇA DO AMOR

*Patricia*

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 “É hora de falar”, atirou ela, semanas antes desta entrevista. No dia, estávamos ambas nervosas. Sabíamos que a conversa iria mexer com as memórias e com o amor. O de ontem e o de hoje. Rita Pereira fala pela primeira vez de como viveu a morte do homem que tanto amou. E talvez agora esteja pronta para seguir em frente. Angélico é um passado sempre presente porque, afinal, o tempo não cura. O tempo só atenua a saudade.

 

Cristina Ferreira (C.F.) – Obrigada, Rita, por teres aceitado o meu convite. A verdade é que nos conhecemos desde sempre… Devemos ter entrado neste meio, mais ou menos, ao mesmo tempo. Há quantos anos estás na televisão?

Rita Pereira (R.P.) – Há 12 anos.

C.F. – Eu, há 11. Portanto, andamos aqui a par uma da outra. Fui acompanhando o teu percurso e achei sempre que tinhas uma personalidade tão forte que aguentavas tudo. Foi por isso que pensei que o tema desta entrevista só poderia ser o amor. Porque tu, para seres essa fortaleza, deves ter sido mesmo muito amada desde sempre. É verdade?

R.P. – Sim. Eu tenho noção disso, e a cada dia essa noção aumenta. O meu grande segredo é o amor. Sem dúvida. O amor que a minha família me deu e tudo o que vivi na infância. Fui sempre tão feliz!… Nunca fomos ricos, nem eu tive tudo o que queria, não tive os brinquedos todos com que sonhava, os meus livros da escola eram emprestados porque eu fazia questão disso, de evitar que os meus pais gastassem dinheiro quando podia conseguir os manuais emprestados. Mas sempre tive consciência de que era muito feliz. E não sabia que havia pessoas infelizes. Achava que eram todos tão felizes quanto eu.

C.F. – Mas, infelizmente, há pessoas infelizes…

R.P. – Sim, e foi depois de crescer que tive consciência disso, de que havia histórias de infâncias infelizes. Felizmente, a minha foi perfeita.

C.F. – A tua família emigrou. Tu emigraste e bem pequenina…

R.P. – Sim, emigrámos quando eu tinha três anos. Parte da família da minha mãe já estava a viver no Canadá há alguns anos, tanto que os meus primos são canadianos e mal falam português. A minha irmã também nasceu no Canadá, por sinal. E lá passei uma fase ótima.

C.F. – Aceitaste bem o nascimento da tua irmã?

R.P. – Eu gostei. Ela é que sofreu muito [risos]. Confesso… Ela sofreu muito comigo [risos]. Há uma história – que, por acaso, acho que nunca contei publicamente – que remonta ao tempo em que a minha irmã ainda não falava… E sabes quando estás a fazer o tão-balalão?… Portanto, eu estava a embalar a minha irmã e, de repente, ela vai para trás com força e bate com a cabeça no chão, começa a gritar e eu vou a correr, pego em algumas bonecas e finjo que está tudo bem. O meu pai chega e pergunta o que é que se está a passar e eu: “Ai que horror, deve ter caído” [risos]. O que vale é que, nessa altura, ela não falava, porque quando começou a falar, a coisa tornou-se mais complicada…

C.F. – Porque aí ela começou a contar o que tu lhe fazias [risos]…

R.P. – Pois… [risos] Mas fomos muito felizes também. Muitas vezes, eu obrigava-a a fazer teatros… Ela estava sempre mascarada de cão e de rato e de coisas assim…

C.F. – Que tipo de ligação é que manténs, hoje em dia, com a tua irmã?

R.P. – Somos muito confidentes. Contamos tudo uma à outra. A minha irmã é… tudo para mim. Mais até do que os meus pais.

C.F. – Achas mesmo?

R.P. – Sim. E quando eu digo que é mais do que os pais é… [pausa] Enfim, como eu já tenho consciência da morte e da saudade que a morte provoca, às vezes, começo a pensar como será lidar com a ausência das pessoas que me são próximas… E reflito sobre isto devido a tudo o que já me aconteceu… E penso como é que será perder esta ou aquela pessoa… Chego à conclusão de que não saberia viver sem a minha irmã… Acho que se ficasse sem a minha irmã, seria derrubada.

C.F. – E como é que vocês, que passaram uma infância tão feliz, viveram depois, em plena adolescência, a separação dos vossos pais?

R.P. – Foi muito complicado, porque não estávamos mesmo à espera de que isso acontecesse. Eu tinha 16 anos, a minha irmã, dez. Nunca nos tínhamos apercebido de que havia alguma coisa mal. Os meus pais nunca discutiram à nossa frente… Portanto, a separação decorreu pacificamente. Os nossos pais juntaram-nos na sala e disseram-nos que não estavam a entender-se e que continuaríamos a ser felizes, mas… em duas casas. E assim foi. Depois, eu e a minha irmã tornámo-nos meninas de recados… Era “diz isto ao teu pai” ou “diz isto à tua mãe”… E essa situação é que me marcou negativamente.

C.F. – Mas eles não ficaram amigos?

R.P. – Houve ali uma fase em que eles, realmente, não se falavam. Daí, nós servirmos de meninas de recados. A minha irmã só ganhou com isso [risos]… Porque recebia tudo aquilo que pedia. Por outro lado, eu cresci um bocadinho mais depressa. A minha mãe trabalha na Santa Casa da Misericórdia, com crianças abandonadas… Ela não é a professora, é antes, a tutora, a ‘mãe’, dessas crianças e, na altura em que se divorciou, ela tinha de dormir, dia sim, dia não, lá no trabalho. Então, nós ficámos com o nosso pai, o que é uma coisa rara… Normalmente, as meninas ficam com as mães… E isso fez-me alguma confusão porque a minha mãe, estando sempre presente, não estava lá em casa. Então, eu tornei-me um bocadinho mãe da minha irmã. Por exemplo, num jantar de família, se a minha irmã se portasse mal, ela não olhava para os meus pais, olhava para mim.

C.F. – Vocês tornaram-se as meninas do papá…

R.P. – Posso dizer que sim [risos]. Víamos e continuamos a ver a nossa mãe todas as semanas. Mas acho que sim, que me tornei um bocadinho a menina do pai. E se já se costuma dizer que as meninas, por norma, são mais dadas aos pais, no meu caso, pelo facto de ter passado a viver com o meu pai a partir dos 16 anos, isso aproximou-nos ainda mais.

C.F. – E a tua mãe nunca teve ciúmes?

R.P. – A minha mãe, se calhar, tem pena de não ter ficado connosco a tempo inteiro. Mas o trabalho dela impediu-a… E lá está: isso não é uma coisa que me afete muito, porque foi tudo muito bem resolvido e a minha mãe está muito presente. Aos 21 anos, saí de cada. Portanto, só não vivi com a minha mãe dos 16 aos 21. O certo é que, por causa da separação dos meus pais, ganhei um chef cinco estrelas, uma quase estrela Michelin [risos]…

C.F. – O teu pai não cozinhava?

R.P. – Cozinhava, mas não cozinhava tanto assim. A partir do momento em que eu e a minha irmã fomos viver com ele é que começou a cozinhar mais. Sabes como é… Numa casa, a mulher assume sempre esse papel. E era o que acontecia quando vivíamos todos juntos.

C.F. – Nunca sonhaste com a reconciliação dos teus pais?

R.P. – Muitas vezes… Muitas vezes pensei que eles iam voltar… Até agora, não aconteceu, mas ainda pode acontecer! [risos]

C.F. – [risos] Mas sabes que isso é comum nos filhos de pais separados? Há sempre uma esperança na reconciliação…

R.P. – Eu acho que sim, também [risos]. Pai, mãe… desculpem… [risos].

C.F. – Mas notas que há alguma coisa entre eles?

R.P. – A nossa vida em conjunto foi tão perfeita e tão harmoniosa que é natural que eles se amem para sempre. Mesmo que a vida não volte a juntá-los. Eu sei que se acontecer alguma coisa a um, o outro sofrerá…

C.F. – Portanto, passaste a partilhar tudo com o teu pai…

R.P. – Já contava tudo à minha mãe e passei, sim, a contar tudo também ao meu pai [risos]… E é engraçado que o meu pai sempre teve muita confiança em nós, mas, a partir dos 16 anos, eu comecei a ter mais truques com ele [risos]…

C.F. – Truques?! [risos] Que truques?

R.P. – Do género, chegar mais tarde do que o previsto, sem que o meu pai ficasse chateado. E descobri o truque perfeito [risos]. Pai, desculpa, mas vou ter de contar [risos]. O meu pai é muito guloso. E muito dorminhoco também! Dorme como uma autêntica pedra. Ora, a partir dos 16, o meu pai deixou de me ir buscar aos sítios para onde saía de noite, sendo que eu, apesar de tudo, quando chegava, tinha sempre de o acordar e dizer que tinha chegado. Então, o que é que eu fiz? Os meus amigos ficavam sempre até às cinco da manhã, e eu só podia ficar até por volta das três. Então, descobri um sítio onde se vendiam bolos às cinco e às seis da manhã e… lá ia eu. Pedia sempre o bolo mais doce. Era sempre o mil-folhas. Pronto! E, assim, chegava às seis da manhã a casa, entrava no quarto devagarinho, virava o despertador e empurrava-lhe o bolo: “Pai, trouxe-te um bolo!” [risos]. E o meu pai, ainda deitado, de olhos fechados, comia o bolo e dizia: “Estava mesmo a apetecer-me! Obrigado, filha!” No dia seguinte, ele perguntava-me a que horas é que eu tinha chegado, e eu dizia-lhe: “Então, tu pediste-me para chegar às três e eu cheguei às três…” [risos]

C.F. – Pode dizer-se que viveste uma adolescência sem dramas…

R.P. – Sim, vivi uma adolescência com muitos amigos e muito feliz. Vivi tudo na hora certa. E lá está: tudo porque os meus pais sempre tiveram muita confiança em mim. Os meus pais nunca me mandaram estudar, por exemplo. E isso porque eles sabiam que, no final do ano, as notas apareciam. Nunca fui menina de vintes. Mas era menina de quinzes e dezasseis.

C.F. – E tinhas muitos meninos atrás de ti, nessa altura?

R.P. – Tinha, mas para jogaram basquetebol comigo [risos]. Confesso que não era muito namoradeira.

C.F. – Mas tinhas ar de maria-rapaz ou já eras muito feminina?

R.P. – Era muito feminina… Era a miúda que chegava e os rapazes olhavam e mandavam piropos. Mas, depois, quando eu dizia “Como é? Vamos jogar ali um basquetezinho?”, eles aí percebiam como é que eu era…

C.F. – Chegavas a ser bruta para eles?

R.P. – [com voz sumida] Muito bruta [risos]… Eu era superbruta. Eu era tão bruta que o meu pai – que era jogador e treinador de basquetebol – em cinco anos viu apenas uns três jogos meus. Eu dava tanta porrada e levava tanta porrada, que o meu pai dizia: “Eu não quero ver isto!” E ia-se embora. Isto porque o basquetebol feminino, ao contrário do que as pessoas pensam, é muito mais agressivo do que o masculino.

C.F. – E foi por causa de uma lesão que abandonaste o basquetebol…

R.P. – Sim, aos 19 anos…

C.F. – Mudemos de assunto e falemos de amor… Quando é que o amor – um amor como aquele que existiu entre a tua mãe e o teu pai – entrou na tua vida?

R.P. – Aos 14 anos, apaixonei-me e mantive esse namorado durante uns anos. Gostei mesmo muito dele.

C.F. – Ainda falas com ele?

R.P. – Não, por acaso não… Não nos vemos há imenso tempo, embora tenhamos amigos em comum. Não o vejo há muito, mas sei que o vir estará tudo tranquilo.

C.F. – Mas foi namorado de ir a tua casa e os teus pais o conhecerem e isso tudo?

R.P. – Sim, isso tudo. Foi uma coisa à séria.

C.F. – E contigo, ao que sei, foi sempre assim: à séria…

R.P. – Sim. Os namoros que tive foram longos. O primeiro durou cinco anos. O segundo, seis. E foram esses os namoros que eu tive. E acho que o amor, mesmo a sério, foi aos 21… Foi aí que eu percebi: “Ah! Isto é mesmo fixe!”

C.F. – Já com aquela pessoa que consideraste a tua alma gémea…

R.P. – Sim…

C.F. – Mas como é que soubeste que tu e o Angélico eram um só? Eras muito miúda…

R.P. – Sim, eu tinha 21 anos, mas, de repente, havia ali uma pessoa que me irritava…

C.F. – Ah! Ele começou por te irritar…

R.P. – Sim, e eu perguntava-me sobre o porquê de ele me irritar… Eu achava que ele tinha a mania e que se achava o maior… Mas, ao mesmo tempo, ficava intrigada sobre o porquê de eu lhe ligar tanto. Até que percebi que havia ali alguma coisa [risos]…

C.F. – E o sentimento dele, em relação a ti, era semelhante…

R.P. – Sim, ele achava que eu era uma manienta, e que nunca na vida iria ter alguma coisa comigo. Tanto que ele, o Angélico, achava a Cláudia Vieira muito gira. Nós andávamos sempre juntos: eu, ele, a Cláudia e o Pedro [Teixeira]. Quando ele falava da Cláudia, eu ficava com ciúmes… [risos]

C.F. – E foi um jogo de basquetebol que decidiu o início do vosso namoro…

R.P. – [risos] Tu sabes tudo…

C.F. – [risos] Pois sei…

R.P. – Foi mesmo. Porque o Angélico também gostava de jogar basquetebol e jogava bem e, às tantas, propôs-me um jogo. E esse jogo já tinha uma intenção, porque se eu ganhasse, podia escolher o restaurante para jantarmos. Se ganhasse ele, recebia um beijo. E eu deixei-o ganhar.

C.F. – Ah… [risos] Tu querias o beijo.

R.P. – [risos] Sim, e foi muito engraçado… Eu estava com 21 anos, já tinha namorado antes e… bolas… quando ele me disse: “Ganhei!”… Fiquei sem jeito, queria ir-me embora e tudo. E ele: “E então, o meu beijo?” E eu obriguei-o… [pausa com muitos risos]… a ir para debaixo de uma rampa de skate, porque não queria que ninguém visse o beijo [risos]. Mas, lá está… Era por essas pequenas coisas que eu percebia que aquele sentimento seria diferente, especial.

C.F. – Na altura, estavam ambos no auge do sucesso, com a série “Morangos com Açúcar”. Como é que geriram isso? Conseguiram viver à parte dessa mediatização?

R.P. – Hoje em dia, percebo que não… Porque eu hoje vivo à parte da mediatização e sei ver as diferenças. Naquela altura, tínhamos… vamos dizer assim… pessoas más à nossa volta e que nos influenciavam muito. Por outro lado, também ligávamos muito ao que as revistas inventavam. Todos os dias havia romances paralelos, traições de ambas as partes… E tudo aquilo mexia connosco. Discutíamos muito mesmo por causa dessas coisas.

C.F. – Quantos anos é que estiveram juntos?

R.P. – Seis anos. Cinco e mais um que ninguém soube [risos]. E fomos muito felizes. Nós éramos muito amigos e essa amizade, ao contrário de tudo o que foi escrito, ficou sempre. Depois de terminarmos a relação continuámos a falar muito. Eu sabia tudo. Sabia de todas as miúdas com quem ele estava, aquelas de quem ele gostava mais, as que ele achava que tinham um rabiosque melhor… [risos]

C.F. – Mas quem é que decidiu acabar?

R.P. – Decidimos um bocadinho os dois. E eu acho que o grande motivo foi o facto de não conseguirmos estar muito tempo juntos. Ele saía de casa às oito da noite – que era a hora a que eu chegava -,gravava a noite inteira e eu saía às sete da manhã, que era a hora a que ele chegava. E isto levava a discussões do género: “O que é que fizeste, o que é que não fizeste… Estiveste aqui, estiveste ali…” E quando estávamos juntos, nunca discutíamos.

C.F. – Sonhaste casar-te com ele?

R.P. – Sim, claro… Numa praia, ou assim…

C.F. – Tinham, então, até imaginado esse momento. Mas quando se deu a separação, como é que ficaste?

R.P. – Ficámos os dois muito desorientados. Até porque as revistas começaram logo a atacar, dizendo que ele estava com outra e eu com outro, enfim…

C.F. – Mesmo separados, continuavam a amar-se?

R.P. – Claro… Mesmo separados, quando víamos os boatos nas revistas, ligávamos um ao outro para tirar satisfações [risos].

C.F. – No fundo, nunca se separaram…

R.P. – Não!… Nunca nos separámos!… É uma relação que fica para sempre. Assim como a amizade com a Mena, a mãe do Angélico, também fica para sempre.

C.F. – Quando se deu o acidente, estavam ou não estavam a tentar ficar juntos de novo?…

R.P. – [pausa com risos] Nós não estávamos juntos… Tínhamo-nos reencontrado um mês antes e tínhamos começado a conversar de uma maneira diferente. Não quero magoar ninguém que, na altura, pudesse estar com ele. E esta é a verdade.

C.F. – Tu sentias que havia ali, de novo, alguma coisa…

R.P. – Sim… sentia. E não era que o tivéssemos procurado. Aconteceu. Aconteceu estarmos os dois no Porto a ver um jogo de basquetebol dos Globetrotters, uma equipa internacional, e termos, aí, começado a conversar… Foi, exatamente, um mês e quatro dias antes de o acidente acontecer…

C.F. – Sentes, então, que a vida te pôs à prova no dia em que recebeste aquele telefonema…

R.P. – Sim… muito…

C.F. – O que é que te disseram nesse telefonema?

R.P. – Ai… Cristina… [emociona-se]…

C.F. – A ti disseram-te logo a verdade?

R.P. – Mais ou menos… Primeiro, quando olhei para o visor do telemóvel, achei logo estranho que aquela pessoa estivesse a ligar-me… Tanto, que a primeira coisa que disse, sem que a pessoa do outro lado tivesse aberto a boca, foi: “O que é que aconteceu ao Angélico?” E essa pessoa disse-me que o Angélico estava no hospital, em estado muito grave, e que eu tinha de ir logo para o Porto e tinha de levar a Mena comigo.

C.F. – E foste tu que ligaste à mãe do Angélico…

R.P. – Sim.. e foi muito mau ter de ser eu a dizer-lhe. Embora, na verdade, naquele momento, nunca me tivesse passado pela cabeça que o final pudesse vir a ser aquele. Nunca. Eu percebi logo que era muito grave… Só que, lá está, nunca tinha lidado com a morte. Quando o meu avô materno faleceu, eu era ainda muito pequenina, portanto, não me apercebi. Nunca tinha lidado de frente com a morte… O que eu pensei foi que, sendo o Angélico tão forte, ele iria sobreviver.

C.F. – Sobre o que é que falaram as duas, tu e a mãe do Angélico, durante a viagem até ao Porto?

R.P. – Ah… Foi horrível, Cristina… O meu pai foi levar-me a casa dela por volta das cinco da manhã. Eu tive de dizer à Mena que o Angélico tinha sofrido um acidente, mas que estava tudo bem. Tive de mentir… E disse-lhe que tínhamos de ir ao Porto. Decidimos ir de avião, mas não conseguimos embarcar no primeiro voo, tivemos de esperar duas horas. E aquelas duas horas foram terríveis. Recebia telefonemas do hospital a darem-me conta do estado do Angélico, tinha a Mena a pedir-me a verdade, a verdade, a verdade… E eu sempre a rir-me e a dizer-lhe que estava tudo bem. E a mentira sucessiva durante aquelas duas horas… foi massacrante. Sinto que, naquelas duas horas, cresci dez anos. Eu tinha uma responsabilidade tão grande em cima dos ombros que virei mãe, amiga… Fiz todos os papéis.

C.F. – E estavas cheia de medo de chegar ao hospital…

R.P. – Sim, e a primeira pessoa com quem os médicos conversaram foi comigo. E foi terrível! Houve um enfermeiro – nunca esquecerei isto – que foi muito insensível quando lhe perguntei sobre o estado do Angélico. Ele disse-me: “O Angélico sobreviver e um tetraplégico voltar a andar é a mesma coisa.” Assim!… E depois… Fui para a igreja do hospital e rezei. Nunca na vida tinha rezado, não sabia o que era rezar, nem o que era pedir… A minha avó era católica e ensinou-me algumas orações, mas rezar para pedir alguma coisa, isso eu nunca tinha feito. Foi estranho, mas a verdade é que me ajoelhei naquela igreja e pedi muito, rezei muito. E estava muito desorientada, porque não me lembro de muitas coisas. Tenho imagens soltas. Não tenho o filme todo certinho…

C.F. – Os teus pedidos não foram atendidos… Como é que se vive uma partida destas?

R.P. – [suspiro] Bem, em primeiro lugar, eu queria ser forte. E queria ajudar os outros e tratar das coisas… Tratar do funeral, da roupa que ele ia usar…

C.F. – Sem chorar?

R.P. – Sim, sem chorar. E lembro-me de que um dos momentos mais dramáticos foi quando tive de dizer à Mena que ele queria ser cremado. A Mena… A Mena não queria. Agarrou-me, aos gritos, e disse-me que isso nunca iria acontecer, pois não fazia parte dos princípios dela. Claro que depois cedeu…

C.F. – O Angélico não mais falou, não mais teve uma reação… Mas tu despediste-te dele?

R.P. – [com voz sumida] Sim… despedi-me… Conversei muito com ele, pus muitas músicas para ele ouvir…

C.F. – Qual foi a última coisa que lhe disseste?

R.P. – Eu perguntei-lhe muitas vezes porquê… “Mas porquê? Porque é que isto aconteceu?” Mas nunca pensei mesmo que o desfecho fosse aquele. Mesmo no último dia em que saí do hospital, não saí a pensar que ia dizer adeus. Portanto, conversei longas horas com… [pausa] com o corpo, não é? Mas nunca saí dali a pensar que não voltaria a vê-lo vivo.

C.F. – Quando é que começaram as saudades difíceis de superar?

R.P. – Quando cheguei a casa, já depois do funeral, depois de tudo… Aí é que me bateu… Aí é que percebi o que é que, realmente, tinha acontecido. E todo aquele primeiro ano foi horrível…

C.F. – Quem é que foi importante para ti nessa altura? Choraste no ombro de quem?

R.P. – Da minha irmã. Em frente aos meus pais nunca chorei. Eles ligavam e perguntavam-me como é que eu estava e eu dizia que estava tudo bem. Fazia de conta que andava ocupada. A minha irmã é que levou com o filme todo, como se costuma dizer.

C.F. – O que é que tu guardas dele? Ainda tens coisas dele em casa?

R.P. – Tenho [risos]… Essas coisas estão guardadas e sinto, muitas vezes, que essas coisas são protecções minhas. Sinto que o Angélico me protege. E não escondo isto de ninguém.

C.F. – É um passado que não queres apagar, de todo! E que não vais esquecer nunca…

R.P. – Não costumo falar disto publicamente. Entre amigos, falo muito, sinto-me bem a falar do Angélico e sinto que me faz bem falar dele. Penso muito sobre o que andaria ele a fazer se ainda estivesse cá [sorrisos].

C.F. – Chegaste a pensar que a tua capacidade de amar tinha acabado aí?

R.P. – Na altura, decidi: “Eu não quero amar mais ninguém!” Não queria gostar de ninguém. Dizia a mim mesma: “Nunca mais na vida volto a sofrer desta maneira. Mas nem pensar!” [pausa] “Portanto, a única solução é eu não amar mais ninguém! Já tenho de me preocupar com o sofrimento de uma eventual perda da minha irmã ou dos meus pais, não vou meter mais uma pessoa na minha vida!” Foi assim que eu pensei.

C.F. – Mas sentias que, caso te apaixonasses, estarias também a desrespeitar aquele que tinha sido o amor da tua vida?

R.P. – Não! Não é por aí. Porque, lá está, quem eu perdi foi um grande amigo. Apesar de ter sido um grande amor, no momento em que ele partiu, éramos amigos.

C.F. – O tempo cura tudo?

R.P. – Não! Não. O tempo atenua a saudade… e atenua o sofrimento. O tempo ensina-nos e habitua-nos. Mas o sofrimento não se esquece e o que eu sofri estará sempre dentro de mim. E o medo de perder é eterno.

C.F. – Mas voltaste a descobrir o amor…

R.P. – [risos] E sou feliz como não imaginava ser…

C.F. – Se o Angélico estivesse cá, o que é que achas que ele te diria sobre o teu namorado?

R.P. – [pausa] “O gajo é um ganda bacano!” [risos]

C.F. – Falaste com o Angélico sobre o assunto, mesmo não estando ele cá?

R.P. – [pausa/comoção] Acho que foi o Angélico que o escolheu… Acho que foi por aí. Acredito que ele me foi orientando durante estes quatro anos. E eu deixei. Estava na hora e quando o amor apareceu, achei que era só mais um. Mas comecei a perceber que o caminho era este. Foi tudo tão perfeito que achei que este amor teve a mão do Angélico. São coisas que se sentem e que ninguém explica.

C.F. – Que força é que tem, afinal, o amor, Rita?

R.P. – O amor domina a minha vida. Vivo muito de amor.

C.F. – E estás pronta para… o amor de mãe?

R.P. – Sim, sim… Acho que estou pronta. A profissão ainda controla um bocadinho a minha vida, mas é um amor que eu quero em breve.

C.F. – Rita, muito obrigada…

R.P. – Obrigada eu [risos]…

C.F. – … e parabéns pela tua força!

R.P. – Obrigada!

 

Fonte: rita-pereira.com

14
Set15

Cristina Ferreira entrevista Rita Pereira - Completo (14/09/2015)

*Patricia*

 Actualizado (27/8/2016)

http://www.tvi.iol.pt/programa/cristina/55f310140cf244f583cbabbf/videos/--/cristina--videos/video/55f719570cf2e6961770ee64/1

13
Set15

Rita Pereira anseia pelo Emmy para “A Única Mulher”

*Patricia*

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 Há cerca de nove meses que Rita Pereira dá vida a “Luena”, uma jovem mãe que não olha a meios para levar a bom porto a vingança que prometeu travar contra a família de “Norberto Venâncio”.

De corpo e alma no projeto, a actriz confessa-se muito feliz “com o sucesso da novela” e com o rumo que a sua personagem “está a levar”.

Difundida para vários locais (a produção da TVI já chegou ao Chile, África do Sul, Moçambique, entre outros) esta é, para Rita Pereira, “uma novela que tem tudo para ir aos Internacional Emmy Awards”, um objectivo que a actriz gostaria de alcançar à semelhança do que aconteceu com “Meu Amor”, a primeira produção nacional a receber um prémio desta natureza e da qual fez parte.

Atriz apoia moda nacional

Numa noite dedicada à moda, Rita Pereira fez questão, como já vem sendo hábito, de “dar voz” a marcas e criadores nacionais.

Conhecida a sua relação de amizade com a estilista Micaela Oliveira, desta vez a atriz optou por ajudar à visibilidade de “um novo criador do Porto”. Com apenas “17 anos”, Gonçalo Peixoto ousou desafiar Rita Pereira a vestir uma das suas peças.

Assim, a jurada de “Pequenos Gigantes” envergou um modelo amarelo composto por uns calções e top de corte inovador ao qual juntou acessórios da marca de jóias Magnólia.

Um look que não desiludiu as várias dezenas de fãs que rumaram aos Armazéns do Chiado para estar com a atriz.

Ciente da responsabilidade que tem por ser o ídolo de muitas jovens, Rita Pereira garante que não sente qualquer receio de desiludir as pessoas que a procuram: “Sou muito feliz com a pessoa que sou e tenho uma grande confiança na minha personalidade por isso, nunca penso que vou desiludir”, afiança acrescentando que se sente “muito feliz” com a mulher em que se tornou.

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Fonte: Move notícias

10
Jan14

Rita Pereira conquista Angola

*Patricia*

A atriz está, por estes dias em Angola, onde marcou presença no programa ‘Hora Quente’ do canal TPA2, e confessa que foi muito “bem recebida” naquele país, segundo uma imagem que partilhou na sua conta oficial do Facebook.

 

“Dei um saltinho ao programa ‘Hora Quente’ do canal TPA2 aqui de Angola e fui tão bem recebida!!! Obrigada Pedro N'zagi!!!”, lê-se na legenda da imagem que Rita Pereira partilhou na sua página do Facebook.

 

A atriz está naquele país desde o final de dezembro, tendo aproveitado para passar algum tempo com os seus entes queridos

 

Também na rede social do ‘gosto’, aquela que é uma das mulheres com mais notoriedade do País publicou, no dia 29 de dezembro, uma foto onde aparece a brincar com duas crianças: “Haverá melhor domingo que passar com aqueles que amamos?! As crianças e os seus sorrisos preenchem-nos o dia de uma forma única. Aqui estou eu, em Angola, com o meu afilhado e o irmão, a curtirmos um domingo de gargalhadas e palhaçada. Adorooo!!! Beijocas para todos e que estes sorrisos vos aqueçam o coração (já sei que está um frio de rachar em Portugal)!!!”, escreveu junto à imagem.

Mais recentemente, no dia 6 de janeiro, mostrou que também gosta dos amigos de quatro patas: “Bom diaaa!!! Estou ausente desde o ano passado, eu sei desculpem!!! Este ano vai ser recheado de novidades e vocês vão fazer parte das mesmas!!! Hoje apresento-vos a minha nova paixão aqui de Angola, o Brutus!!! É tão amoroso. Aproveito para dizer que já somos mais de 600mil!!! Yeahhhh!!! Obrigadaaa!! Beijocasss”.

Rita Pereira é seguida por cerca de 604 mil pessoas na sua página do Facebook.

 

Fonte: Noticias ao minuto

10
Jan14

Rita Pereira faz furor em Angola

*Patricia*

Entrevistada por Pedro N'zagi, que não lhe poupou elogios, a beldade da  TVI falou do início da carreira, da sua relação com a Imprensa em Portugal e admitiu ter vontade de trabalhar em Angola.

 

"É uma mulher fantástica, glamorosa, estrondosa", foi como o apresentador do talk show da TPA 2 anunciou a entrada no estúdio de Rita Pereira que, de férias naquele país africano, tem espalhado o seu charme.

Há cerca de duas semanas em território angolano, a atriz de "Destinos cruzados", da TVI, foi esta semana uma das convidadas de Pedro N'zagi no popular talk show "Hora quente", onde confidenciou que gostaria de entrar numa produção angolana.

"Tenho contrato com a TVI, mas sei que eles estão abertos a deixar-me... viajar. E, sim, gostava imenso de trabalhar em Angola. Qual é o ator que não gostaria de internacionalizar o seu trabalho?", disse em direto a estrela da estação.

O seu início de carreira enquanto manequim, o primeiro grande papel em "Morangos com açúcar" e a relação com a Imprensa em Portugal foram alguns dos temas abordados na conversa de 15 minutos, na qual a atriz aproveitou para revelar o que tem feito nos últimos meses, longe do ecrã.

"Tive uma lesão [no programa 'Dança com as estrelas'] e aproveitei para viajar. Tenho andado a viajar há cerca de três meses e Angola é o último país que visito antes de começar a trabalhar", frisou.

 

Fonte: JN

22
Ago13

Belas, famosas e solteiras: O verão traz romances... mas elas continuam sozinhas!

*Patricia*

Cristina Ferreira, Alexandra Lencastre ou Rita Pereira... São mulheres bonitas e bem sucedidas que estão sem um príncipe encantado. Este verão, estação quente das paixões, elas estão sozinhas...

31
Mar13

“Não posso chorar”

*Patricia*

Ao FLASH! Vidas, a actriz, de 31 anos, revelou como a sua vida mudou

Foi num registo intimista e revelador que Rita Pereira conversou com o FLASH! Vidas. Na conversa, transmitida nas duas primeiras emissões do programa, a actriz de 31 anos falou do lado bom, e do lado menos bom, da fama.

Com destaque para o imenso carinho que recebe dos fãs. A actriz da TVI falou das coisas que mudaram na sua vida desde que abraçou a representação. “Quando vou comer um hambúrguer estão dez pessoas a comê-lo comigo”, disse a estrela de televisão durante a entrevista que deu ao programa diário, transmitido em directo nas manhãs da CMTV. “Não posso chorar em público, o que é algo perfeitamente normal quando estamos tristes ou nos acontece alguma coisa”, confessa.

Falou dos pais, da irmã, e de como eles lidam com a sua fama. Dos pedidos de ajuda que recebe e que tenta, ao máximo, dar resposta. Referiu a possibilidade de voltar a trabalhar no estrangeiro, ela que já filmou no Canadá. Disse que desde os 16 anos que faz catálogos de moda para noivas e por isso já sabe o vestido que vai usar no seu casamento. “Só falta mesmo o noivo”, revelou na entrevista.

25
Mar13

Flash: A fuga secreta de Rita Pereira - Fotos no Brasil na semana do aniversário

*Patricia*

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Bem-vindo/a a este blog dedicado à talentosa atriz portuguesa Rita Pereira. Aqui encontrarás as últimas notícias, fotos, vídeos e muito mais sobre a Rita. Espero que gostes do meu trabalho e volta sempre que quiseres.

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Dedicado: Rita Pereira Desde:24 de Maio de 2008 Administradora: Patrícia

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